sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A diferença entre um produto de fenomenal sucesso e um de trágico fracasso



O IPAD Apple, foi colocado nas lojas do mercado americano no ultimo dia 03 de abril. Um dos maiores “hypes” da história da tecnologia. O IPAD pode revolucionar o mercado de computação e mídia ou pode ser um fiasco.


Steve Jobs da Apple é conhecido por sua capacidade de fazer mágicas no departamento de novos gadgets, mas se o IPAD se transformar num um fiasco não será a primeira gafe da Apple. No ano 2000 a empresa lançou o Power Mac G4 Cube. Um pequeno cubo de 8 x 8 x 8 polegadas, suspenso em um gabinete acrílico (PMMA) de10 polegadas de altura, com um processador PowerPC G4 de 450 a 500 megahertz, e contava ainda com o não convencional slot-loading vertical, DVD-ROM ou CD- RW.


O objetivo da Apple com o cubo era posicioná-lo entre o iMac G3 e Power Mac G4. Apesar do seu design inovador, os críticos reclamaram que era muito caro. Seu preço inicial era US$ 200,00 maior que o Power Mac G4 da época (450 MHz, 64 MB de RAM, 20 GB de disco rígido) e não vinha com monitor, o que levou a queda nas vendas. Além disso, os primeiros Cubos eram acometidos de um problema de fabricação que fazia aparecer a linhas tênues no casco plástico transparente. O que foi considerado como prejudicial para a qualidade estética do computador. Quase uma década antes disso, a Apple lançou o Newton e o MessagePad. O MessagePad foi o precursor dos modernos PDAs e usava o sistema operacional do Apple Newton. As inovações foram feitas para tornar a vida dos consumidores mais fácil, no entanto, os usuários não se adaptaram por ser muito difícil de se usar. Desta forma a Apple desistiu deles em 1998.


Agora, ponha-se na pele de Steve Jobs. Você criou um novo produto brilhante, as pessoas são loucas por ele, você coloca-o no mercado e rapidamente se transforma num enorme sucesso. O primeiro mês é promissor, e então subitamente, as vendas começam a cair, e o produto transforma-se num fiasco. O que aconteceu?


O passo mais difícil é fazer a transição entre os visionários (early adopters) e pragmáticos (maioria inicial). Este é o abismo que Geoffrey Moore se refere no seu livro de 1991 " Crossing the Chasm “ (Atravessando o Abismo) ainda sem uma versão deste livro na língua portuguesa.


Geoffrey Moore apresentou a visão de que as empresas de sucesso eram aquelas que conseguiam diminuir o abismo entre os early adopters (primeiros adeptos) do produto e dos “early majority” (maioria inicial) adotando os seguintes passos: escolha de mercados-alvo, entendimento do conceito integral do produto, do posicionamento do produto, construção de estratégias de marketing e escolha dos canais de distribuição com preços adequados. Hoje, esses são elementos básicos na maioria das empresas.


O relatório do CPAS - (Comparative Practices Assessment Study - Estudo da Avaliação de Praticas Comparativas) de 2004, identificou que o ciclo de tempo médio para um novo produto é de apenas 104 semanas, mais baixo que as 181 semanas de 1995. Ao mesmo tempo, o ciclo para a nova linha de produtos caiu mais da metade, de 126 para 62 semanas do mesmo período. É fundamental que as organizações desenvolvam processos que permitam rápido alinhamento de esforços de desenvolvimento de produtos com a mudança de estratégia para ter o máximo de agilidade.


A criação de um repositório central de informações de planejamento de produto é o primeiro e fundamental passo a ser tomado. Esse repositório deve dar origem a "fonte única de fatos" para cada produto do portfólio e incluem as principais informações sobre:


* Adequação/alinhamento estratégico;

* Admiradores/apoiadores do produto e equipe;

* Objetivos e benefícios do produto;

* Fatores de risco;

* Status do ciclo de vida;

* Requisitos e recursos

* Cronograma do programa;

* Custos Orçados;

* Status e custos reais;


Estas informações devem estar disponíveis para toda a equipe multifuncional de produto, permitindo que as partes interessadas e de gestão possam visualizar as informações em todos os produtos. Este ponto de vista global permite vê-los com uma análise uniforme e objetiva da atratividade e desempenho do produto, permite também que tomem decisões estratégicas com base em boas informações.


O alinhamento estratégico deve ser considerado ao nível de cada produto e ao nível da carteira. Deve-se avaliar o risco individual do produto bem como o contexto de risco geral de portfólio, também dentro do posicionamento global da organização.

Sem estes tipos de soluções, as empresas que optam por adotar e priorizar projetos de desenvolvimento de novos produtos cegamente não terão como avaliar o desempenho. Pelo contrario, terão maiores custos de desenvolvimento, maior numero de produtos que não decolam e queda da rentabilidade. Assumir essa postura relaxada seguramente levará a condenação final.


Não há nenhum atalho para fazer de um produto o líder de mercado. No entanto, ainda é possível fazê-lo com paciência e determinação. Você deve identificar o seu cliente potencial, também identificar os principais detalhes sobre eles. E, finalmente, você deve saber se podem pagar e como pagarão por esse produto. Se seguiu corretamente estes passos, seu produto será certamente um sucesso de mercado.

Segue agora uma lista de alguns produtos de sucesso e outros não tão bem sucedidos:

Fusca – Bem sucedido


Lançado em 1938 foi o automóvel de design único mais vendido da história, e o primeiro carro a chegar a vinte milhões de unidades vendidas (21.529.464 unidades). O último sedan mexicano Clássico foi descontinuado em 2003.


Ford Edsel – Não decolou


A Ford introduziu o Edsel em 1957 depois de muita expectativa, os consumidores esperaram anos pelo carro que iria revolucionar o mercado. O que viram foi um veículo sem grandes novidades, como muitos outros Fords. A Ford vendeu apenas 63.110 modelos nos EUA no primeiro ano e 44.891 em 1959, quando a Companhia de Detroit resolveu tirar o carro do mercado, as perdas da Ford com o Edsel já acumulavam 350 milhões de dólares.


Coca-Cola - Bem sucedida


Coca-Cola é de fato a bebida não alcoólica de maior sucesso já lançada. A Coca-Cola utilizou algumas das técnicas de publicidade mais eficientes da história. Originalmente concebida como um remédio para curar doenças, tais como dispepsia, vício em morfina, e neurastenia, o refrigerante, desde então, tornou-se um sucesso de vendas em todo o mundo.


Pepsi Crystal - Não decolou


Em 1992, a Pepsi decidiu que precisava de um refrigerante cola transparente para ser colocada nas gôndolas ao lado dos produtos Standards. Eles introduziram a Pepsi Crystal como "uma alternativa de cola sem cafeína". Foi colocada no mercado apos testes que identificaram êxito e aguardaram os resultados.


A bebida, inicialmente vendeu bem, mas rapidamente começou a cair. A Pepsi tentou salvar a campanha pela mudança do contexto de bebida transparente (cristal) para bebida cítrica, mas claro que também fracassou e Pepsi Crystal foi descontinuada no ano seguinte, 1993. Sobreviveu um pouco mais de tempo na Europa, mas logo desapareceu.


Bic - Bem sucedida


Société Bic é uma empresa com sede em Clichy, na França, fundada em 1945, pelo barão Marcel. Bic vende cerca de 22 milhões de canetas e outros artigos de papelaria por dia.

Conhecida por fabricar produtos descartáveis, incluindo isqueiros, ímãs, canetas esferográficas, laminas de barbear descartáveis e produtos aquáticos. A caneta Bic, foi o primeiro produto da empresa e 50 anos depois ainda é sinônimo de caneta esferográfica.


Colgate Kitchen Entrees - Não decolou


Sem dúvida uma das extensões de marca mais bizarras de todos os tempos. Colgate decidiu usar seu nome em uma gama de produtos alimentares chamado Colgate Kitchen Entrees. Não precisa nem dizer que os produtos não decolaram e nunca deixou o solo Americano.


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sábado, 29 de maio de 2010

Taxis do Mundo



Uma matéria da revista Fortune de 2008 informava que a Goldman e Sachs havia contratado cerca de 300 funcionarios com MBA em 2007, e que no ano passado Merrill Lynch e Citibank estavam planejando contratar de 160 a 235 MBAs, respectivamente. Seria coincidência que estas mentes privilegiadas chegassem a Wall Street no exato momento que a maior das crises econômica começasse.

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Quer se informar sobre um bom investimento? Pergunte a um taxista. Investir na bolsa tem se mostrado um negocio difícil, a Standard & Poor’s 500 registra um retorno de 13% desde o inicio do ano 2000. Títulos velhos e monótonos apresentaram resultados mais empolgantes (o “Total Return Fund” da Pimco remunerou 46% no mesmo período), as commodities apresentaram o melhor retorno de todos (por exemplo, o barril de petróleo “crude” remunerou quase o triplo do que foi investido). Mas o melhor investimento de todos se deu junto aos taxistas de Nova York. O valor de uma licença de taxista pulou 179% somente nesta década, o “medallion” custava no mês passado US$ 760.000, desbancando todos os investimentos do período com exceção do investimento em ouro. Atingindo a assombrosa remuneração de 245%.

Você sabia que o investidor Bruce Koyner, era um taxista em Nova York até o dia que decidiu levantar um capital de US$ 3.000 no seu cartão de credito para multiplicá-lo em uma fortuna de muitos bilhões de dólares em operações de Forex, parece uma lenda urbana, mas é verdade.

Os taxistas são sem duvida as pessoas com as melhores informações que podemos contar, se estiverem de bom humor, claro. Eles com certeza darão as melhores informações sobre qualquer assunto, o melhor lugar para um solteirão encontrar uma bela parceira, os melhores lugares para dormir e comer, sem falar nas ultimas noticias sobre política.

A palavra em inglês para taxi “taxi cab” veio dos Taxímetros, inventados na Roma antiga. Era um mecanismo que girava em conexão com o eixo das carroças e soltava uma bolinha por vez, precisamente a cada distancia especifica. Ao final da viagem, o passageiro pagava pelo numero de bolinhas que haviam caído. O taxímetro moderno foi inventado pelo alemão Wilhelm Bruhn no ano de 1891, no seu Daimler Victoria – o primeiro taxi movido a gasolina e equipado com um taxímetro foi desenvolvido pela Gottlieb Daimler no ano de 1897. A palavra “Cab” (taxi em inglês) é uma abreviação de Cabriolet, um tipo de carroça puxada por cavalos. A palavra “taxi cab” é raramente usada na Grã Bretanha, a palavra “taximeter cab” foi abreviada simplesmente para “taxi” ou “cab”, e são usadas de forma separadas para identificar um tipo especifico de carro/serviço em detrimento de outro.

“Taxi” é uma palavra universal (palavras que são usadas em diversos países com o mesmo significado - tais como “hotel”, “sofá”) bem como o serviço, no entanto, cada cidade tem orgulho de seu próprio serviço de Taxi, normalmente fornecido por automóveis, mas que pode muitas vezes utilizar-se de veículos de tração humana (tal como o rickshaw), veículos de tração animal (como as carruagens) e até mesmo barcos (como os “water taxis” ou as gôndolas ). A seguir alguns dos mais extravagantes e belos taxis que podemos encontrar nas diversas cidades do mundo.

Tuc Tuc de Bangkok


Taxi de Barcelona


Taxi do Cairo


Taxi de Cingapura

Coco Taxi de Havana

Taxi de Pequim

Taxi de Madri

Taxi Conceito de Milão

Taxi de Nova York

Taxi de Nova Delhi

Taxi da Cidade do México

Taxi de Moscow

Taxi de Londres

Taxi de Lisboa

Taxi de Hong Kong

Taxi de Buenos Aires

Taxi do Rio de Janeiro

Taxi de Tóquio

Outro Taxi de Tóquio

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domingo, 31 de janeiro de 2010

NIMPS - Near Impossible Solutions (Soluções Quase Impossíveis)



Certa vez Walt Disney disse “é divertido fazer o impossível”. Agora mesmo, em todo mundo existem muitas pessoas se divertindo ao fazer o impossível, tentando (e ate mesmo conseguindo) resolver problemas tido como sem solução, construindo a ponte entre sonho e realidade. As rodovias Trans-Globais, robôs trabalhando como empregadas domesticas, próteses de membros amputados capazes de readquirir o sentido do tato são alguns dos artigos que você poderá encontrar em NIMPS. Com certeza você vai achar um conteúdo capaz de elevar o espírito, ampliar seus horizontes, e talvez até resolver seu problema quase impossível.

Saiba mais sobre os NIMPS – Soluções quase impossíveis (em inglês – brevemente em português)

sábado, 9 de janeiro de 2010

Estado de Arte no Empreendedorismo social para o Rio 2014 e 2016


A cidade do Rio de Janeiro foi eleita para receber os jogos olímpicos de 2016, tornando-se a primeira cidade da America do Sul a sediar o evento. Ruy César Miranda Reis, 63 anos, secretario especial para a copa do mundo em 2014 e para os jogos Olímpicos de 2016 espera 2 milhões de turistas e propôs investimento na ordem de 11,1 bilhões de dólares para preparação dos jogos. See this article in english O bilionário Eike Batista foi um dos responsáveis pela conquista do Rio de Janeiro. Fez da candidatura do Rio de Janeiro sua contenda pessoal ate que fizesse que o Brasil fosse o campeão de desenvolvimento em infra-estrutura. O grupo EBX Brasil AS o qual é dono fez uma doação de 323 milhões de reais para a campanha do Rio – quase um quarto dos 102 milhões de reais investidos pelo comitê Olímpico Brasileiro investiu na competição junto a quatro outros doadores da campanha. No entanto, até agora não vimos nenhuma iniciativa de empreendedorismo social que pudesse ajudar o Rio de Janeiro e o Brasil a usar desta grande oportunidade para combater a pobreza e alguns outros problemas sociais.


Um empreendedor social e aquele que reconhece um problema social a usa princípios de empreendedorismo para organizar, criar e administrar uma empreitada com o propósito de promover uma mudança cultural. Posto que o um empreendedor de negócios tipicamente mede performance em lucros e retorno, um empreendedor social mede sucesso em termos de impacto que causa na sociedade bem como em retorno financeiro. Yan Waligora, um estudante de arquitetura de 18 anos, questiona “e se parte deste investimento fosse usado para transformar as favelas no mais admirável complexo hoteleiro? – as pessoas poderiam andar com segurança pelas ruas; lojinhas locais poderiam vender suvenires típicos e as favelas teriam “puxadinhos” para receber ainda mais turistas, tudo isso com uma exclusiva vista para o atlântico, que é maravilhosa quando apreciada das favelas.



 Muitas das pessoas que habitam as favelas recebem baixos salários ou estão desempregadas, eles poderiam se transformar em pequenos empreendedores da noite para o dia e Waligora tem um plano para eles. Rio de Janeiro não é muito diferente da municipalidade de Valparaíso no Chile. Podemos traçar um paralelo entre Valparaíso e o Rio de Janeiro com sua arquitetura urbana improvisada cobrindo as montanhas e circundado o mar. A grande diferença é que os valparaisenses são conscientes do potencial na região, que conquistou o status de Patrimônio Cultural da Unesco com seu design urbano improvisado e arquitetura única. Com uma vista maravilhosa do Pacifico Valparaíso foi apelidada de “A Jóia do Pacifico”. Em 1996 World Monuments Fund (Fundo dos Monumentos Mundiais) declarou o atípico sistema de funiculares um dos 100 mais ameaçados tesouros históricos. Valparaíso também experimentou um muito bem sucedido plano piloto para prevenção de criminalidade. A municipalidade de Valparaíso promove a segurança e a boa conivência no centro histórico usando o conceito de vigilância participativa. Desta forma, turistas poderiam andar pelas ruas de forma segura. Ter orgulho do Rio de Janeiro pode ser difícil para aqueles que vivem na pobreza, cercados pela violência e numa das piores condições sociais do planeta. Uma vez vencida esta situação, temos um outro problema a resolver – não temos tempo e dinheiro para fazer isso. Talvez os Catadores de Lixo e a Tetra Pack possa ajudar A maior multinacional de processamento de alimentos e embalagens é uma empresa sueca fundada em 1951 na cidade de Lund, por Ruben Rausing. 

Plug in de água, luz e esgoto em postes instalados em lugares estratégicos

Tetra Pack também é a líder em reciclagem de seu próprio lixo. A unidade de Campinas recicla embalagens tetraédricas e o sub-produto resultante tem ampla aplicação na industria da construção. A embalagem feita basicamente de plástico e alumínio é reciclada através de um processo de secagem e moagem em uma maquina chamada “hidrapulper”, um tipo de batedeira gigante, e ai então extrusão e injeção em moldes. O resultado final é um material que pode ser usado para a produção de partes plásticas para pás, vassouras, coletores entre outros. Porem, o processo mais interessante é aquele que mói o plástico e o alumínio juntos e prensa tudo a temperaturas elevadas, transformando o material em uma placa similar ao compensado de madeira que pode ser usada como na manufatura de divisórias, moveis, artigos decorativos e telhas.



 A placa pode ser moldada em muitas formas diferentes e a expressiva relação custo-benefício pode ficar ainda melhor se contar com os patrocinadores. Fabricantes de tintas como a Suvinil poderiam estar no melhor lugar para serem vistas, fazendo com que as favelas sejam um bleo lugar para se olhar. Agora que já transformamos as favelas numa maravilha arquitetônica, segue uma outra opção extraída do artigo “Social Entrepreneur Branches Out with Tree House Community” deJennifer “se construir casas na arvore para viver soa como um absurdo, então investir numa comunidade inteira de casas na arvore geodésicas, eco-amistosas e auto-sustentadas na floresta da Califórnia deve ser a pior das loucuras. Dustin Feider – empreendedor social, Agente de mudanças profissional e fundador da O2 Treehouse – não poderia ser mais contraditório. Ainda quando era um garotinho, construindo fortes e subindo em arvores nas florestas do Wisconsin, Dustin nunca imaginou que seu amor juvenil por casas na arvore, seu sólido talento em carpintaria e paixão por sustentabilidade viria a culminar em uma carreira de empreitada social. Dustin é um campeão emergente da for “living architecture”, um movimento que liga arte, design e o uso de recursos naturais sustentáveis para construção residencial e comercial. Tudo o que construído pela O2 Treehouses é feito com materiais sustentáveis e são eco-amistosos. A visão de Dustin por mudar a forma que construímos está conquistando as pessoas por todo os EUA. Guiado pela Buckminster Fuller’s social entrepreneurship e 100 por cento por seu idealismo humanitário, Dustin baseia sua idéia na premissa que todo mundo deve curtir arquitetura e a natureza. Dustin está construindo uma comunidade inteira de casas em arvores verdes nas florestas de Redwood e Doug Firs na Califórnia...Nenhum furo é feito diretamente nas arvores, Dustin desenha as casas como retiros de fundo de quintal, cabinis de férias e resorts de eco-aventura. O processo de construção eco-amistoso protegem as arvores para que possam crescer sem restrições... enquanto Dustin repassa os últimos detalhes do projeto do projeto da Redwwod Tree, ele também trabalha em uma estrutura de bambu veneziano, que terá duas plataformas suspensas, uma passarela, um santuário de bambus e escadas de corda. Ele está pré-fabricando a estrutura nas dependências da Permacultre East House em Mar Vista, que tem longa tradição em aprimoramento de sustentabilidade e redução de dejetos. “saiba mais em Social Earth.

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